(maio de 2004)
Adoro festas de crianças! E não é por causa dos trigêmeos não. Aliás,aproveitava mais quando eles eram apenas gametinhas no saquinho do papaie no ovarinho da mamãe.Teve uma época (ou em qualquer época) que quandoandava pelas ruas da minha cidade, e estava meio triste, algo que mealegrava era ver um terraço preparado para uma festinha dessas. Bexigas,cadeiras de metal dobráveis, um sonzinho réba de fundo, criançascorrendo para cá e para lá. Eu gosto, sempre gostei, me entupo desalgadinhos e sempre deixo uma parte de meu latifúndio estomacal para osdocinhos.Na minha tenra infância, o the best era as garrafinhas caçulinhas derefrigerantes decoradas com figuras da disney. As mães compravam ecolocavam em volta da garrafa. Alguém aí se lembra? Mas não era em todasas festas não, só nas chiques, porque de resto, era groselha e q-suco.Gosto da sensação família desses eventos, se for no quintal da casaentão, melhor ainda! Hoje em dia tenho preguiça dos periféricos dosfestejos, muita coisa! Toneladas de bichinhos de isopor, cascatasderramantes, palhaços, contadores de histórias, pintadores de cara,mágicos. É, vamos manter os pirralhos ocupados pelo maior tempopossível, e dá-lhes videogames e karaokês! Coitadinho do bolo, o rei dafesta, perdido lá na selva espacial do peixinho nemo. Mas eu adoro, atéessas modernas em buffets cheio dosamanssa-criança-para-chegar-em-casa-e-dormir. Mesmo nessas, reflete emmim, o aroma do bolo e do brigadeiro no garfinho de duas pontas, demadeira, da gina; e dos copinhos de papel e cera com guaraná.
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